Abusos sexuais dentro de hospitais

Sumário

Você sabia que, no Brasil, mulheres sofrem violências e abusos sexuais a cada dois dias dentro de hospitais?

Essa é a estimativa baseada nos dados do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, que registrou 373 casos de abusos sexuais em unidades de saúde públicas e privadas desde 2020.

Os abusos podem ser físicos ou psicológicos e envolvem estupros, assédios e agressões por parte de médicos, enfermeiros, técnicos ou outros funcionários.

Muitas vezes, as vítimas estão sedadas, dormindo ou em situação de vulnerabilidade e não conseguem se defender ou pedir ajuda.

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As vítimas de abuso sexual nos hospitais sempre estão vulneráveis

Alguns casos chocantes foram revelados pela imprensa.

Como o caso do anestesista Giovane Quintela Bezerra, que está sendo julgado por abusar de várias pacientes em um hospital no Rio de Janeiro

Ou ainda o caso do colombiano Andrés Carrilo, que foi flagrado em um vídeo gravado por ele mesmo tocando em uma paciente inconsciente em outro hospital na mesma cidade.

As vítimas que têm coragem de denunciar os agressores enfrentam dificuldades para obter justiça e apoio.

Muitas sofrem com o silêncio, a descrença, o deboche ou a culpabilização por parte de colegas de trabalho, familiares ou autoridades.

Algumas desenvolvem traumas, depressão, ansiedade ou outros problemas de saúde mental.

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A depressão e o isolamento social são sinais de abuso sexual

Para combater essa violência, é preciso que os hospitais tenham protocolos claros e rigorosos para prevenir, identificar e punir os abusos sexuais dentro de suas dependências.

É preciso também que as vítimas recebam atendimento humanizado, acolhimento psicossocial e orientação jurídica.

E é preciso que a sociedade se conscientize sobre a gravidade desse problema e se mobilize para exigir o fim da impunidade.

Este é um blog informativo sobre um tema relevante e urgente.

Se você foi vítima ou testemunha de algum caso de abuso sexual dentro de um hospital, não se cale. Denuncie pelo Disque 100 ou procure uma delegacia especializada. Você não está sozinha.

Quem pratica abuso sexual?

Abusadores são pessoas que usam de violência física, psicológica, sexual ou econômica para controlar ou dominar outras pessoas.

Eles podem ser familiares, parceiros, amigos, colegas ou desconhecidos.

Abusadores não respeitam os limites, os direitos e as necessidades das suas vítimas. Eles agem por motivos egoístas, de poder ou de vingança.

Os abusadores podem ter diferentes perfis e comportamentos, mas geralmente apresentam alguns sinais de alerta, como:

  • Ser ciumento, possessivo ou invasivo
  • Fazer ameaças, chantagens ou humilhações
  • Isolar a vítima de outras pessoas ou atividades
  • Negar ou minimizar o abuso ou culpar a vítima
  • Forçar ou coagir a vítima a fazer algo contra a sua vontade
  • Agredir fisicamente ou sexualmente a vítima

Se você está sofrendo algum tipo de abuso, saiba que você não está sozinho e que você não é culpado. Procure ajuda de pessoas de confiança ou de serviços especializados.

Você tem direito a uma vida livre de violência e de respeito à sua dignidade.

Como registrar crimes de abuso sexual?

Para registrar estes crimes são necessários equipamentos apropriados para fazer este tipo de registro.

Câmeras ocultas, e equipamentos para gravar somente áudio ou áudio e vídeo. 

Após o registro destas imagens e áudios para comprovação você poderá fazer a denúncia na polícia e o agressor será preso dependendo do grau de abuso.

Pode esclarecer suas dúvidas com um Detetive Particular

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Diga não ao abuso sexual nos hospitais

Qual o perfil das vítimas de abuso sexual?

Quando se fala em violência doméstica, é comum pensar que as vítimas são apenas mulheres.

No entanto, esse é um problema que afeta pessoas de diferentes gêneros, idades, classes sociais e etnias.

Neste post, vamos apresentar alguns dados sobre o perfil das vítimas de violência doméstica no Brasil e no mundo, e como identificar os sinais de abuso.

Segundo o Atlas da Violência 2020, elaborado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), 4.519 mulheres foram assassinadas no Brasil em 2018, sendo que 66% eram negras.

Desse total, 1.206 foram vítimas de feminicídio, ou seja, mortas por questões de gênero. A taxa de feminicídio no Brasil é de 1,1 por 100 mil mulheres, uma das mais altas do mundo.

Além das mulheres, outras vítimas frequentes de violência doméstica são as crianças e os idosos.

De acordo com o Disque 100, serviço de denúncia do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, foram registrados 86.837 casos de violações de direitos humanos contra crianças e adolescentes em 2019, sendo que 73% envolviam violência doméstica.

Já os idosos sofreram 37.454 violações em 2019, sendo que 85% ocorreram dentro de casa.

A violência doméstica pode se manifestar de diversas formas:

  • Física,
  • Psicológica
  • Sexual
  • Patrimonial
  • Moral

Alguns sinais de que uma pessoa está sofrendo abuso são:

  • Marcas de agressão no corpo
  • Isolamento social
  • Medo do parceiro ou familiar
  • Baixa autoestima
  • Depressão
  • Ansiedade
  • entre outros

Se você se identifica com esses sintomas ou conhece alguém que esteja passando por essa situação, procure ajuda.

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Denuncie casos suspeitos de abuso sexual nos hospitais

Você pode ligar para o Disque 180 (para mulheres) ou para o Disque 100 (para crianças e idosos), ou procurar uma delegacia especializada.

Lembre-se: você não está sozinho(a) e tem direito a uma vida sem violência.

O que diz a justiça sobre médicos estupradores?

O estupro é um crime grave que viola a dignidade e a integridade física e psicológica das vítimas.

Quando o agressor é um médico, a situação se agrava ainda mais, pois ele abusa da confiança e do poder que tem sobre as pacientes.

No Brasil, o aborto é legal em caso de estupro, mas muitas mulheres enfrentam dificuldades para acessar esse direito.

Uma das barreiras é a exigência de que os profissionais de saúde comuniquem o crime à polícia e preservem provas, conforme determina uma portaria do Ministério da Saúde publicada em 2020.

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Violência sexual nos hospitais é um crime grave

Essa medida pode intimidar as mulheres que não querem ou não podem denunciar o estupro, além de expô-las a uma vitimização.

Outra medida considerada cruel é a oferta de mostrar a ultrassonografia do feto às mulheres que desejam interromper a gestação, o que pode causar um sofrimento psicológico ainda maior.

Para combater o abuso sexual cometido por médicos e outras pessoas em posições de confiança, como líderes religiosos e educadores, existe um projeto de lei que prevê medidas mais duras contra esses criminosos, como aumento da pena e proibição de exercer a profissão.

O projeto também estabelece um tratamento digno às vítimas, como coleta de depoimentos apenas uma vez.

É importante que as mulheres saibam que não estão sozinhas e que podem buscar ajuda em serviços especializados de aborto legal e de apoio psicológico.

O estupro é uma violência que deve ser combatida com informação, prevenção e justiça.

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